Vem de origem africana, representando a vitalidade de coisas terrenas.
A visão do mundo africana, centrada no eixo religioso da vida, faz com que todos os elementos, animados e inanimados, sejam imbuídos de uma força vital que promove a ação e é fonte de poder. Essa força, chamada axé na língua nagô ou yorubaé uma força inerente às realidades e torna possível o processo vital, ou seja , a vida.Para os africanos o axé está no sangue dos seres vivos e nas substâncias essenciais de cada ser.
Os ritos e os símbolos que enriquecem a vida religiosa africana realizam a transmissão e a revitalização do axé. Os ritos de passagem, os ritos de casamentos, os ritos de nascimento e de iniciação transmitem o axé, sendo que esta força entra em contato com a pessoa e com os objetos sagrados.
Assim, o ritimo conhecido nos dias de hoje como axé, vem dos sons e batuques que eram tocados em rituais e celebrações realizadas pelos africanos, com as mudanças de uma nova cultura o axé se transformou no ritimo que conhecemos hoje em dia.
A visão do mundo africana, centrada no eixo religioso da vida, faz com que todos os elementos, animados e inanimados, sejam imbuídos de uma força vital que promove a ação e é fonte de poder. Essa força, chamada axé na língua nagô ou yorubaé uma força inerente às realidades e torna possível o processo vital, ou seja , a vida.Para os africanos o axé está no sangue dos seres vivos e nas substâncias essenciais de cada ser.
Os ritos e os símbolos que enriquecem a vida religiosa africana realizam a transmissão e a revitalização do axé. Os ritos de passagem, os ritos de casamentos, os ritos de nascimento e de iniciação transmitem o axé, sendo que esta força entra em contato com a pessoa e com os objetos sagrados.
Assim, o ritimo conhecido nos dias de hoje como axé, vem dos sons e batuques que eram tocados em rituais e celebrações realizadas pelos africanos, com as mudanças de uma nova cultura o axé se transformou no ritimo que conhecemos hoje em dia.
Catarina Bastos - n°08
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